sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

FALTA DE CONHEICMENTO É A PRINCIPAL FONTE DE PREJUÍZO ESPIRITUAL


Desde o ano de 2008 tenho guardado em meus arquivos o texto abaixo, que trata do tema APOLOGÉTICA, assunto de grande importância à vida dos cristãos. O autor, pastor César Moisés de Carvalho, cita que o texto é uma pequena amostra de um livro que estaria sendo escrito juntamente com o pastor Geremias do Couto. O assunto é abordado de forma ampla e abrangente, sendo, que após boa explanação o autor arremata:

“Assim, a recomendação prática é, inicialmente, aplicar-se a três coisas: (1) conhecer as Escrituras intimamente; (2) estudar a cultura diligentemente; e, (3) analisar os fatos, eventos e assuntos teologicamente. Essas são práticas elementares para que possamos ter uma visão correta da conjuntura histórica, em que estamos inseridos e possamos manter a ortodoxia e integridade bíblica. Sem esses requisitos básicos, acabaremos permitindo que a igreja que está sob a nossa responsabilidade seja incauta, ingênua e levada “em roda por todo vento de doutrina”. E isso é descumprir e pisar o propósito pelo qual o Senhor Jesus instituiu o ministério (Ef 4.11-16).”

Assim como ocorreu na época do Antigo Testamento, a Igreja dos dias atuais também tem na falta de conhecimento sua principal fonte de prejuízo espiritual. Isto é, a rejeição ao conhecimento, evidenciada pelas salas vazias da EBD – Escola Bíblica Dominical e pelo esvaziamento nos cultos de ensino, resulta numa igreja incauta e ingênua, conforme observado pelo pastor César Moisés.


Boa leitura

Edson Leite

Observação:
Falando de imprudência e ingenuidade, em detrimento do bem estar espiritual, por parte daqueles que integram e constituem as igrejas, sugiro a leitura do excelente artigo escrito pelo pastor Carlos Roberto, e postado eu seu site
(Point Rhema) em 21/01/2011, sob o título HOMEM DE DEUS, NÃO BRINQUE COM DEUS.

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A RELEVÂNCIA DA APOLOGÉTICA NO SÉCULO XXI


Saber defender a fé na pós-modernidade é uma questão de sobrevivência e comunicação

A elitização do conhecimento sempre foi uma das armas da opressão, do totalitarismo e da ditadura. Este expediente é o mesmo para todas as formas de dominações, sejam elas políticas ou culturais, sejam elas trabalhistas ou religiosas. Os que monopolizam o conhecimento são seletivos na transmissão de informações e cuidam para que as pessoas só saibam aquilo que reforça ou apóia suas idéias. O próprio Senhor Jesus falou sobre isso (Mt 15.4-6; 23.1-4; Lc 11.52).
Sendo o saber objetivo um instrumento de libertação (vide a Reforma Protestante), não dá para entender o fastio epistemológico que muitos ainda nutrem na sociedade pós-moderna, a repugnância, aversão, tédio e o aborrecimento — de maneira deliberada — em relação ao saber. O que ocorre é que as pessoas se acostumam a uma vida subcultural — totalmente indigna para o cristão (Mc 12.30,33) — e têm dificuldade de entender a importância e o valor do conhecimento, pois acostumaram-se a contentar-se com àquilo que os outros lhes dão. Na esfera religiosa, muitas acabam “adorando o que não conhecem” (Jo 4.22), por falta de discernimento.
Em nosso meio também existe gente assim. É possível ver esta rejeição transliterada em escusas, as mais absurdas possíveis. Por exemplo, a de uma pessoa que me disse que não queria ler a Bíblia, pois isso a tornaria ainda mais responsável diante de Deus, ou outra que achava que estudar trazia frieza espiritual, e sem contar com as mais “sinceras” e “francas” que dizem e afirmam categoricamente que não gostam de ler a Bíblia, pois acham a linguagem muito difícil. Para esses, a afirmação de Francis Schaeffer, de que o “Cristianismo histórico nunca realmente separou-se [do] conhecimento”1, soaria, no mínimo, como uma profanação.
Mas um novo tempo tem chegado, e com ele o advento da tecnologia digital. Estamos vivendo uma verdadeira “revolução copernicana” em termos de informação. Entretanto, uma das maiores ambigüidades deste tempo pós-moderno é que a acriticidade pela falta de informação está dando lugar a uma outra, resultante do consumo irrefletido dos subprodutos da cultura popular, ou seja, o excesso de informação. De “anoréxicos culturais” migramos para o outro pólo e tornamo-nos “glutões culturais”.2
Como todos sabem, sempre que o fator polarização se instaura não é difícil constatar suas mazelas. A mídia de massa leva informações prontas em poucos segundos para todas as partes do mundo. Assim, as notícias, saberes e fatos são simples e literalmente “engolidos”. É prudente que não nos esqueçamos de que crescimento intelectual não é meramente acúmulo de informações; este é de caráter difuso e, não raras vezes, comporta incoerências, pois as informações são “assimiladas” sem reflexão, cotejamento ou qualquer outro critério.
O resultado desse fenômeno é que, como disse Alister McGrath, o “foro de discussões mudou radicalmente. Hoje, elas já não ocorrem no âmbito das universidades e dos livros-texto. É no mercado das idéias, e não nas salas de seminário das universidades, que o cristianismo deve pelejar por sua vida. O estúdio de televisão, a imprensa nacional, a lanchonete das universidades e o shopping center local constituem os novos palcos de debates nos quais as declarações de verdade por parte do cristianismo são julgadas e testadas”.3
Dentro desse panorama, é preciso resgatar uma das maiores conquistas da Reforma Protestante: o sacerdócio universal dos crentes, e de maneira mais específica, nossa função apologética, pois, diferentemente do que se pensa, esta prática não é uma exclusividade clerical, e sim um chamado eclesiológico (1Pe 3.15), pois o sacerdócio universal dos crentes nada mais é que “a responsabilidade de cada um saber e entender a Bíblia”.4
Foi Francis Schaeffer quem, modernamente, resgatou a idéia original dos primeiros apologistas, afirmando que a “apologética cristã não começa em algum lugar além das estrelas. Ela parte do homem e do que ele sabe acerca de si mesmo”.5 Sobretudo, a apologética, além de ser uma apresentação racional e inteligente das reivindicações de verdade e importância da fé, possui uma função muito mais evangelística do que qualquer outra. Aliás, o mesmo Schaeffer afirma que a apologética possui dois propósitos: “O primeiro deles é a defesa. O segundo é a comunicação do Cristianismo, de forma tal que qualquer geração possa entender”.6
“Mas não devemos deixar que o Espírito faça a obra?”, questionam alguns demonstrando verdadeira falta de compromisso e omissão. A estes, cabe a resposta com o que disse Rick Nañez: “O endosso bíblico mais conhecido da apologética encontra-se em 1 Pedro 3.15; nessa passagem, Pedro ordena aos cristãos que estejam ‘sempre preparados para responder’ ou defender ‘a qualquer pessoa que lhes pedir a razão’, ou explicação lógica, ‘da esperança que há em vocês’. O verbo ‘pedir a razão’ ou ‘perguntar’ (aiteo) indica perguntas que ocorriam na conversação cotidiana, não em um tribunal. As palavras-chave ‘sempre’ e ‘a qualquer pessoa’ indicam a extensão de tempo e de influência para a atividade apologética. Em outras palavras, todos os cristãos devem se preparar para responder a quaisquer perguntas feitas por quaisquer pessoas a qualquer tempo e sob quaisquer circunstâncias e, o mais importante, isso deve ser feito com mansidão e respeito!”7
O grande problema “é colocar a apologética bem pensada e notavelmente usável nas mãos e mentes dos cristãos.”8 Essa será, ao longo deste texto, a questão enfocada à luz da Bíblia e considerada no contexto da pós-modernidade.
A Trilateralidade da Apologética
Diante do que já foi dito é possível acrescentar que a apologética é trilateral, pois não serve apenas à defesa da fé, mas também à análise de outras cosmovisões e à transmissão do evangelho.
Confesso que da forma como me foi apresentada a apologética, há alguns anos, acreditei, por muito tempo, que a sua única função era criticar outros grupos religiosos e nada mais. Foi somente ao ler a obra E Agora, como Viveremos?, de Charles Colson e Nancy Pearcey, que entendi que havia algo muito mais sério e perigoso com que lutar, algo bem mais nocivo que os ensinos russelitas ou sabatistas. Felizmente, isso ocorreu no período de meu ingresso na academia. Esse livro ajudou-me a entender que os desafios intelectuais apresentados por professores céticos, ateus ou naturalistas, mereciam uma resposta convincente e fundamentada. Colson e Pearcey são pródigos na disseminação da idéia de que devemos ser apologistas antes de dogmáticos, e afirmam que “nossa tarefa fundamental é apologética”.9
Os autores demonstram que a “própria existência do método científico, e tudo que ele tem realizado, é um grande argumento apologético em favor da veracidade do Cristianismo”.10 Eles levaram-me entender que a “reforma da ciência - e do modo como pensamos a realidade - não é exatamente um assunto para acadêmicos em uma torre de marfim. A ciência afeta toda a nossa visão de mundo - não só as idéias sobre a religião e a ética, mas também sobre a arte, a música, e a cultura popular”.11
A partir desse entendimento é imprescindível que a apologética cristã seja ainda mais explorada, deixando de ser um exercício unilateral - elitizado e dedicado somente à análise de outros grupos religiosos -, em nossas igrejas, para tornar-se um poderoso e influente instrumento a ser colocado nas mãos de cada membro, a fim de promovermos a expansão do Reino. Inclusive ensinando-os a responder por que crêem em que crêem (já que esse é um dos maiores desafios dos adolescentes e jovens cristãos).


Onde o Povo busca conhecimento?

Algo que escapa em meio ao clima de apostasia da época de Malaquias é a dramática lembrança que o Senhor faz da responsabilidade do sacerdote: “Porque os lábios do sacerdote guardarão a ciência, e da sua boca buscarão a lei, porque ele é o anjo do Senhor dos Exércitos” (Ml 2.7). Como “mensageiro” do Senhor ele era porta-voz de Deus. Como “guardador da ciência”, era um cumpridor dos preceitos da Lei e, como aquele de cuja boca Israel buscaria o saber, o sacerdote era então um “professor da Lei”.
Em o Novo Testamento existem paralelos semelhantes para a liderança (Mt 5.19;1Tm 3.2). Na história eclesiástica também, pois quando surgiram os apologistas ― primeiros defensores intelectuais do cristianismo ― suas homilias tinham por finalidade instrumentalizar toda a igreja para que esta pudesse também responder aos questionamentos. Só com o passar do tempo, é que o povo foi tolhido do conhecimento, e uns poucos “iluminados” monopolizaram a Palavra. O resultado todos nós conhecemos.
Nancy Pearcey afirma que devido ao fato de a apologética básica ter se tornado habilidade crucial para a simples sobrevivência neste tempo pós-moderno, os “pastores têm de fornecer liderança intelectual às congregações, ensinando apologética no púlpito”.12 Concordo com o fato de que os líderes não são obrigados a “serem peritos em todas as áreas”, contudo, entendo que “devem estar preparados para indicar às pessoas os recursos que lhes fornecerão respostas às suas questões”.13 Logo, a busca por informação, conhecimento, saber, erudição - não somente bíblicos -, bem como a freqüência e promoção de eventos de natureza apologética, devem ser parte inadiável da agenda do pastor e de sua congregação.

O Povo Sacerdotal

Em O Deus que se Revela, Francis Schaeffer afirma que os homens foram criados por Deus para ter conhecimento, e acrescenta; “conhecimento sobre ele, sobre nós mesmos e sobre o mundo”.14 Diante disto, a postura de Israel, como classe sacerdotal denunciada por Oséias é, para dizer o óbvio, irresponsável e um verdadeiro suicídio intelectual: “meu povo foi destruído por falta de conhecimento. ‘Uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento, eu também os rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei do seu Deus, eu também ignorarei seus filhos’” (Os 4.6, NVI). Não dá para entender como um povo cumpridor, defensor, intérprete e professor da Lei, de maneira ostensiva e deliberada, tenha rejeitado o conhecimento e, especificamente o da Lei (Dt 4.6).
A “nova classe sacerdotal” não está diferente. Desenvolvemos um cristianismo epidérmico sem nos darmos conta. Acostumamo-nos à postura de que culto é lugar de receber, quando na verdade é um momento de devoção, de doar-se, de oferecer-se (Rm 12.1). Esse culto — nos diz o apóstolo Paulo na referência citada — deve ser “racional”. Qualquer estudioso mediano da Bíblia conhece o que era o culto veterotestamentário. Com seus rituais e exigências, não deveria ter se resumido ao ato pelo ato, pois era o espírito voluntarioso e grato ao Senhor que deveria motivá-lo (1Sm 15.22; Mq 6.6-8). A Bíblia refere-se à Igreja como “sacerdócio real” (1Pe 2.9). Como estamos desenvolvendo nosso ofício? Somos cumpridores, guardiões e ensinadores da Palavra? Ou, como o povo de Israel, rejeitamos deliberadamente o conhecimento?
Isso é ainda mais sério se levarmos em conta o fato de que estamos ministrando a pessoas muito diferentes das “da geração passada”, pois “as igrejas de hoje estão cheias de graduados das universidades [...]. Os pastores precisam começar a redefinir sua tarefa para incluir evangelismo intelectual, porque se não pregarem sobre assuntos referentes à mente, vão se achar cada vez mais alienados de seu próprio rebanho”.15

O clima cultural e intelectual da pós-modernidade e a apologética dos pressupostos

O pós-modernismo, com suas pressuposições, “rejeita qualquer noção de verdade universal e abrangente e reduz todas as idéias a construções sociais formadas por classe, gênero e etnia”.16 Isto significa que não há verdade objetiva e, muito menos, absoluta, pois todas as questões são consideradas à luz do individualismo multicultural e do relativismo.
Tal clima “cultural” traz uma influência substancial sobre a teologia, e à própria vida cristã. Isso porque toda “pessoa com a qual conversamos, seja a balconista da loja, seja o estudante universitário, de forma consciente ou não, tem um certo conjunto de pressupostos”.17 Tais pressupostos são “condutores” de pensamento ou “condicionadores” conclusivos que atuam em nossa forma de pensar, mesmo que não nos demos conta disso. Esses pressupostos precisam receber um tratamento especial para que a pessoa os perceba e assim os confronte.
Quando menciono que até mesmo a teologia é influenciada pelo clima cultural e intelectual em vigência, o faço pelo simples fato de entender que a teologia é uma reflexão bíblica da comunidade cristã que está inserida dentro de um determinado contexto. Se os responsáveis pela condução reflexiva não forem fiéis ao texto bíblico (seja por desconhecerem ou não), podem levar toda a Igreja a um equívoco incônscio ou ao erro voluntário (apesar de as causas serem distintas, o resultado é o mesmo: o prejuízo do rebanho). Como afirma Roldán: “Toda prática religiosa, [...], implica a adoção, consciente ou inconsciente, de tendências teológicas e posturas ideológicas que é preciso aquilatar. Por isso insistimos em que a teologia não é algo ‘caído do céu’, mas o produto de uma reflexão permanente a partir de uma situação concreta, estabelecendo um ponto entre a informação bíblica e nossa situação”.18
Francis Schaeffer adverte que nunca “devemos supor que, por sermos cristãos, no sentido inteiramente bíblico, e cheios do Espírito Santo, automaticamente devemos estar livres da influência à nossa volta”.19 É preciso entender que não existe entre nós e o mundo pós-moderno um apartheid, uma espécie de redoma social imaginária que nos imuniza ética, social e moralmente das influências externas.

Sofisticação intelectual e integridade teológica

Uma vez que os debates não ocorrem somente no âmbito da academia, as pessoas acabam não podendo discutir com muita sofisticação intelectual ou conceitual, além de ter de abrir mão de muitas questões técnicas - a fim de se atingir o âmago do problema dos pós-modernistas, que é o senso pragmático da realidade -, é preciso então acuidade na apresentação dos “pontos de contato”20 existentes na revelação geral.
Não devemos perder de vista o fato de que abrir mão, em algumas ocasiões, da sofisticação intelectual, não implica, em hipótese alguma, que devamos fazer o mesmo com a integridade teológica. Aliás, é exatamente a falta de integridade com a teologia que tem provocado o surgimento de verdadeiras aberrações teológicas. Em consonância com o que disse McGrath acerca do “foro das discussões” e de Roldán sobre as “tendências teológicas”, Silas Daniel afirma que a “sutileza dos discursos que sustentam a necessidade de uma teologia pós-moderna, supostamente mais contextualizada com a nossa época, deixou de estar restrita a pequenos círculos teológicos. É crescente a popularização, para além das salas de aula dos seminários, de neologismos como Teologia Narrativa, Teologia Quântica, Teísmo Aberto (ou Teologia Relacional) e, para outros gostos, do chamado evangelho da auto-ajuda”.21
É importante que os pastores estejam atentos ao que seus membros, sejam eles jovens estudantes ou obreiros veteranos, estão estudando nos seminários, centros universitários, ou faculdades teológicas, pois lamentavelmente alguns professores e instituições tem se deixado seduzir pelo clima cultural e intelectual deste tempo. Este é mais um dos fatores que obrigam a liderança a manter-se em constante vigilância e muito bem informada acerca dos novos modismos teológicos que, muito mais sutis que grupos proselitistas, acabam se infiltrando em nossas igrejas através de aulas, palestras, publicações e mensagens de gente do nosso próprio arraial!

Mapeando a Realidade

A grande questão é que não há um inimigo único para o qual devamos direcionar nossas armas apologéticas. Não estamos, à semelhança da Igreja do primeiro século, diante de um movimento como o gnosticismo ou de uma única heresia. Alister McGrath descreve a intrincada teia ideológica do pós-modernismo nos seguintes termos: “Muitas vezes, idéias hostis em conjunto surgem, vinculadas umas às outras, em franca oposição ao cristianismo. As idéias parecem entrelaçadas, de modo que combater uma delas não significa necessariamente eliminar a dificuldade”.22
Assim, a recomendação prática é, inicialmente, aplicar-se a três coisas: (1) conhecer as Escrituras intimamente; (2) estudar a cultura diligentemente; e, (3) analisar os fatos, eventos e assuntos teologicamente. Essas são práticas elementares para que possamos ter uma visão correta da conjuntura histórica, em que estamos inseridos e possamos manter a ortodoxia e integridade bíblica. Sem esses requisitos básicos, acabaremos permitindo que a igreja que está sob a nossa responsabilidade seja incauta, ingênua e levada “em roda por todo vento de doutrina”. E isso é descumprir e pisar o propósito pelo qual o Senhor Jesus instituiu o ministério (Ef 4.11-16).


1 SCHAEFFER, Francis. O Deus que Intervém. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
2 Termos cunhados, com esta acepção, por GODAWA, Brian. Cinema e Fé Cristã. Viçosa: Ultimato, 2004.
3 MCGRATH, Alister. Apologética Cristã no Século XXI. São Paulo: Vida, 2008.
4 PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
5 SCHAEFFER, Francis. Op. Cit.
6 Ibid.
7 NAÑEZ, Rick. Pentecostal de Coração e Mente. 1.ed. São Paulo: Vida, 2007.
8 GESLEIR, Norman, ZACHARIAS, Ravi. Sua Igreja Está Preparada? 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
9 COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. E Agora, como Viveremos? 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
10 Ibid.
11 Ibid.
12 PEARCEY, Nancy. Verdade Absoluta. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
13 GESLEIR, Norman, ZACHARIAS, Ravi. Op. Cit.
14 SCHAEFFER, Francis. O Deus que se Revela. São Paulo: Cultura Cristã, 2002.
15 COLSON, Charles & PEARCEY, Nancy. Op. Cit.
16 Ibid.
17 SCHAEFFER, Francis. Op. Cit.
18 ROLDÁN, Alberto Fernando. Para que Serve a Teologia? 2.ed. Londrina: Descoberta, 2004.
19 SCHAEFFER, Francis. Op. Cit.
20 “Pontos de contato” é uma das idéias centrais da apologética. É a noção de que, mesmo as pessoas que não partilham da mesma visão que nós, possuem os referentes necessários para entender a nossa mensagem. Assim, é preciso descobrir os pressupostos comuns e individuais para melhor comunicarmos o evangelho. Cf. MCGRATH, Alister. Op. Cit.
21 DANIEL, Silas. A Sedução das Novas Teologias. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
22 MCGRATH, Alister. Op. Cit.


Publicado originalmente em Manual do Obreiro, nº42, ano 30, CPAD, Rio de Janeiro, 2008. pp.40-45.